Psicologia na era cristã e no Renascimento

Psicologia na era cristã

• O que foi a era cristã?

   Foi uma época em que todo o conhecimento científico era produzido e mantido em segredo pela igreja. Nessa época, os filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino partem dos posicionamentos de Platão e Aristóteles, respectivamente.

Santo Agostinho (354-430), influenciado por Platão, pregava uma precisão entre alma e corpo, mas, devido o fato de ser um membro da igreja, acreditava que a alma não seria apenas a sede da Razão, e sim uma parte divina existente no homem que é imortal e ligava o ser humano a Deus.

São Tomás de Aquino (1225-74) buscou em Aristóteles a distinção entre essência e existência e acreditava que o homem em sua essência buscava sua existência. Essa busca era por Deus, porém Aquino defendia seu pensamento com argumentos racionais para justificar os dogmas da igreja.

Psicologia no Renascimento

• O que foi o Renascimento?

   O Renascimento foi o período de transição do período medieval para o moderno, onde ocorre nesse momento um processo de valorização do homem. 

   A sociedade adquire novos valores sociais e econômicos com interesses humanistas, já libertos do absolutismo religioso.

René Descartes (1596–1650) apresenta em 1659 o homem de uma forma dissociada do pensamento cristão. René afirma que o homem é formado por uma substância física (corpo) e por uma substância pensante, que não é um espírito.
Através de seu pensamento, Descartes contribuiu para o estudo do corpo morto, a anatomia.

Referências:

1. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes;
2. https://guiadoestudante.abril.com.br/especiais/santo-agostinho/;
3. https://guiadoestudante.abril.com.br/especiais/santo-tomas-de-aquino/.

Por: Natália Bernardo